16
dez

Descobri que meu filho está usando drogas. O que devo fazer?

O que fazer depois de ter certeza que seu filho realmente está envolvido com drogas.

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Depois de mostrarmos no artigo anterior alguns sinais de que o seu filho pode estar usando algum tipo de droga, após esse alerta e todas os indícios se confirmarem, a melhor saída é partir para o diálogo. O primeiro passo que os pais devem fazer é tentar conversar e não acusar, porque isso fará com que o filho se afaste, e essa não deve ser a intenção dos pais.

O papel dos pais nesse momento deve ser o de instruir, o diálogo adulto e achar o tom certo para falar com o adolescente é essencial para faze-lo refletir se sentir-se pressionado ou cobrado pelos pais. É preciso que ele deseje mudar de verdade, que ele queira realmente ser ajudado. Nesse caso tanto o pai e a mãe precisam buscar informações sobre o tema, buscar ajuda profissional, entender as consequências e falar sobre elas com os filhos.

É importante também tentar entender o motivo de o filho ter recorrido às drogas, tentar descobrir se existe algum conflito ou algo mal resolvido, e mostrar que aquela saída não será a melhor, é preciso resgatar o seu filho e não afasta-lo.

O papel dos pais é de extrema importância para ajudar o adolescente a querer largar a dependência química, porém é preciso saber como conversar com o jovem sem que ele se sinta acuado e pressionado. Caso não saiba como conversar com o seu filho, o melhor a fazer é procurar ajuda profissional para encontrar a melhor maneira de ajudar o seu filho a sair das drogas.

Precisando de ajuda profissional, conte conosco. www.clinicaquintino.com.br – 0800 942 0101 (Plantão 24 horas).

09
dez

7 sinais que podem indicar que seu filho está usando drogas

Publicado em Artigos Reflexão

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Uma dos maiores medos e dúvidas dos pais é que os seus filhos comecem a usar drogas e se tornem dependentes químicos. Às vezes os primeiros sinais estão tão próximos porém, quando não se entende do assunto, muitos pais não percebem o início em que o adolescente começa a se envolver com as substâncias químicas por simples curiosidade que costumam ter na fase de adolescência.

É muito importante que os pais estejam atentos aos comportamentos dos seus filhos e façam um acompanhamento de forma sutil. É essencial prestar atenção em alguns sinais que podem estar associados ao consumo de drogas.

É importante ressaltar que certas mudanças de atitudes isoladas podem ser decorrentes de diversos motivos, como problemas na escola, problemas ligados à sua aceitação pessoal , crise de identidade, ou até mesmo o fim de um relacionamento, por exemplo. Mas é fundamental que os pais estejam atentos a qualquer alteração brusca na vida do filho. Algumas vezes é necessário procurar ajuda de um profissional para entender o que está se passando com o adolescente.

1 –  DIFICULDADE DE ADMINISTRAR O DINHEIRO

Dificuldade em administrar o dinheiro da mesada, por exemplo, pode ser um sinal de problema. O hábito de mentir e pedir dinheiro são dois dos sinais mais preocupantes segundo os psicólogos. Os pais também devem ficar atentos se não estão desaparecendo objetos de valor da casa.

2 – MENTIRAS x MANIPULAÇÃO

Os pais devem ficar atentos em comportamentos como mentiras corriqueiras e se o filho passa a simular situações ou tenta manipular os próprios pais.

3 –  FALTA DE APETITE OU EXCESSO DE APETITE

Mudanças no apetite, como sentir mais ou menos fome sem explicação, também é um sinal que os pais devem observar. Algumas substâncias químicas fazem o jovem sentir mais fome do que o normal e outras fazem ele perder peso rapidamente pelo fato de fazerem não sentir fome.

4 – FALTA DE CONCENTRAÇÃO 

Outro sinal que deve ser levado em consideração é quando o seu filho começa a ter dificuldade em cumprir tarefas no tempo estipulado por se dispersarem e não conseguirem manter a atenção.

5 – AGRESSIVIDADE SEM MOTIVOS x DEPRESSÃO

Outro sinal importante é observar se comportamento do filho está mais agressivo e sem motivos. Mas também é possível que ele se torne mais emotivo, depressivo, queira se isolar ou até mesmo criar um “mundo” só seu como se estivesse apático.

6 – TROCAR O DIA PELA NOITE x SONO EXCESSIVO

Algumas mudanças bem clássicas de que a pessoa está fazendo uso de alguma tipo de substância química, está relacionada às mudanças no sono, trocando o dia pela noite ou dormindo o dia todo. Também ao acordar, se a pessoa se sente cansada até que esteja novamente em contato com a droga usada.

7 – MUDAR DE GRUPO DE AMIGOS x AUSÊNCIA DA FAMÍLIA 

Outro sinal que os pais devem observar é a mudança radical do grupo de amigos. Observe os novos amigos que andam com o seu filho e preste atenção se existe algum isolamento familiar. Quando o jovem começa a se envolver e ficar dependente químico, ele tende a ter um grupo que o procura com maior frequência e sempre em horários que deveriam estar dormindo.

Apesar desse tema ser algo muito vasto, separamos apenas 7 sinais de que o seu filho pode estar usando drogas. Os sinais relatados não devem ser avaliados de maneira isolada, mas podem servir como indícios de que o jovem precisa de atenção extra.

18
nov

Superação: jovem vende água na rua vestido de garçom após vencer as drogas

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Ex-usuário de drogas, Thiago dos Santos Pires, de 27 anos, venceu a batalha contra a dependência química e, vestido de garçom, hoje ganha a vida vendendo água mineral no sinaleiro que fica no cruzamento de duas avenidas movimentadas de Goiânia. Ele encontrou no trabalho a chance de recuperar a convivência com o filho de 4 anos, que, segundo ele, não o vê há pelo menos dois anos.

Usando camisa branca, gravata borboleta, calça e sapatos sociais, Thiago serve os clientes em uma bandeja areada, onde apoia o balde com as garrafas imersas no gelo, e lucra cerca de R$ 800 por semana. O pequeno jarro de flores sobre a bandeja traz sofisticação ao trabalho do vendedor que nunca soube o que é uma vida luxuosa.

“Eu comecei vendendo água vestido normal, de bermuda, camiseta, mas percebi que não rendia muito e, às vezes, até via um pouco de medo dos motoristas”, conta o jovem.

“Minha mãe é auxiliar de serviços gerais e sempre trabalhou muito pra dar o pouco que a gente, nove irmãos, tinha”, conta o jovem. Aos 16 anos de idade ele saiu de casa para ir em busca do pai, que até então não conhecia. A partir daí a vida dele “saiu dos eixos”, conforme diz.

“Foi nessa época que me envolvi com amizades que me fizeram afundar nas drogas”, conta Thiago, que passou a morar com o pai em Senador Canedo, na Região Metropolitana da capital. O jovem conta que, quando era usuário de drogas, esteve muito próximo de se tornar um criminoso.

“A gente entra num grau de dependência tão grande que eu comecei a me envolver com gente perigosa e quase fui aliciado pelo tráfico”, revela.

O vendedor lembra que alguns amigos tentaram ajudá-lo, o incentivando a procurar ajuda. Ele se submeteu a um tratamento de um mês em uma clínica de Goiânia e saiu acreditando que estava recuperado.

Após o tratamento  ele conheceu a ex-companheira, com quem namorou 6 anos e teve um filho de 4 anos, o Yago, de quem ele fala com os olhos cheios de lágrimas. “O melhor presente que eu poderia ganhar era ele [o filho]”, diz emocionado.

Thiago conta que conheceu a ex-companheira em um pagode e chegaram a morar juntos nos três últimos anos do relacionamento. O casal se separou depois de uma recaída do jovem. Em meio à bebida e uso de cocaína, o vendedor teve um surto que fez a mulher se afastar, o proibindo de encontrar com o filho.

Depois desse episódio, o jovem morou quase seis meses na rua, gastando tudo o que tinha com drogas e completamente afastado da família. “Eu estava mendigando, completamente humilhado, pensei até em me matar”, desabafa. Thiago conta que a mãe sempre pegava cestas básicas em uma igreja católica da cidade e pensou em ir até lá buscar ajuda.

“Eu pensei, se eles ajudaram tanto a gente quando éramos pequenos, podiam me ajudar a sair dessa vida”, conta.  Ele foi até à igreja. Lá, o convidaram para passar por um tratamento de reabilitação para combater a dependência química.

Segundo Thiago, foram 9 meses de um tratamento de saúde e espiritual. “Quando a gente passa por tudo isso, fica difícil a gente sozinho conseguir vencer, não existe força, tem que buscar em Deus”, disse. Ele recorda-se que, de dependente químico, passou a ser monitor do projeto e, livre das drogas, ajuda outras as pessoas a vencer o vício.

Sonho

Além do trabalho no sinaleiro, o jovem participa da Pastoral de Rua da igreja, onde ajuda a fazer comida para moradores de rua e famílias carentes. Thiago diz que sonha em um dia se tornar um chef de cozinha. “Desde pequeno eu cozinho. Comecei por obrigação, pra ajudar minha mãe a cuidar dos meus oito irmãos. Ainda vou estudar gastronomia”, revela o jovem.

Enquanto devolve dignidade à sua vida ganhando o próprio dinheiro com trabalho honesto, o vendedor já faz planos para um futuro que, para ele, está muito próximo de se tornar presente. “Não vai demorar muito, vou voltar a pagar pensão para o meu filho e dar pra ele tudo o que eu nunca tive, carinho de pai”, afirma Thiago.

11
nov

Alcoolismo tem tratamento. Resgate e recuperação de dependente de Uberlândia.

Ouvindo o apelo de uma mãe desesperada em Uberlândia/MG que sofria há tempos com o filho alcoólatra, a Clínica Terapêutica Quintino fez o resgate e tratamento gratuito de seu filho, devolvendo-lhe a vida, em um caso que a mãe já não tinha mais esperanças. Depois de seis meses de internação, ele está de volta aos braços da mãe, totalmente recuperado. Confira o resultado.

06
nov

O álcool é mortal e a pior das drogas

Publicado em Artigos Reflexão

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Com tanta droga fazendo mal por aí, quem diria que o álcool seria a pior, não é mesmo? Mas na verdade o álcool é mortal e a mais perigosa das drogas.

A maioria das pessoas estreiam na vida do álcool ainda na adolescência. Dizem as más línguas que o primeiro porre a gente nunca esquece. Desde muito cedo em nossas vidas, o álcool é associado a popularidade. O grupinho mais legal sempre parece ser aquele que bebe a mais tempo. Quando saímos, se não bebemos com os amigos, somos os chatos e caretas. Todo mundo se gaba por causa daqueles goles a mais tomados em certa festa. Mas a grande questão é que, de todas as drogas, o álcool é o assassino em série mais perigoso. Além do alcoolismo em si, também tem alguns outros pontos fortes, que não podemos esquecer. Veja alguns e descubra porque o álcool é mortal.

O Álcool é Mortal

Nas estatísticas mundial coligadas à drogas, ele é o com maior índice de mortes. O álcool mata pessoas de diversas idades, de várias maneiras. Pra você ter uma ideia, a incidência de morte é maior entre pessoas com 16 a 60 anos. Ou seja, o leque é gigante. As mortes relacionadas ao álcool são decorrentes a doenças provocadas por alcoolismo, abuso e overdose da bebida alcoólica, acidentes de trânsito causados por pessoas alcoolizadas e ações comportamentais causadas pelo efeito do álcool. Ou seja, quando você está alcoolizado, as suas chances de morrer não aumentam um pouco. Elas aumentam muito! Se você ler pesquisas e estatísticas sobre mortes relacionadas ao álcool, você vai se surpreender.

Aumenta o índice de estupros

Em uma boa parte do mundo, ter relações sexuais com alguém altamente alcoolizado é considerado estupro. A teoria (e a prática!) é que uma pessoa altamente alcoolizada não tem noção do que está acontecendo e não consegue tomar uma decisão sobre as suas ações. Isso falando da vítima. Se o agressor estiver altamente alcoolizado, ele pode achar que a vítima está interessada, sem que ela esteja de fato. A nossa noção e impressão das coisas mudam muito quando estamos alcoolizados. Portanto, bebeu demais? Esqueça o sexo e vá pra casa dormir. Seja você homem ou mulher. Mas vamos combinar, o melhor é não beber até cair. Quando você ainda não está alcoolizado, você pode evitar uma agressão.

A pior droga para segurança pública

Quando você pensa em qual seria a droga com maior índice de violência, logo viria à sua mente crack ou metanfetamina. Mas, segundo índices mundiais, o álcool é a droga mais violenta. Ainda não se sabe se é por conta da ação da bebida ou se é por conta da sua disponibilidade facilitada por todos os cantos das cidades, mas a verdade é que o álcool é, das drogas, o maior causador de violência, baderna, depredação e crimes. Ou seja, resolvendo o problema do alcoolismo ou excesso de consumo da bebida, poderia ajudar a resolver os problemas de segurança pública.

Aumento do abuso infantil

Um dos fatos mais terríveis sobre a humanidade, é que alguns adultos abusam de crianças. Seja do modo sexual ou outros tipos de abusos, como largar, ser negligentes, agredir ou simplesmente por decidir fazer da vida da criança um verdadeiro inferno. Alguns adultos já são assim naturalmente, agora, imagina se você adicionar uma dose de álcool nisso.

Estudos comprovam que crianças, filhos de pais alcoólatras, tem de 2 a 13 vezes mais chances de experimentarem uma situação terrível em casa. Sem mencionar o fato de muitas crianças terem que presenciar suas mães serem agredidas dentro de casa por conta de um pai bêbado. Se ambos os pais tem problemas com o álcool, então as chances da criança ficam em 13 vezes mais possibilidades de uma infância muito, mas muito ruim.

Vale lembrar que não é apenas a bebida alcoólica que prejudica ou mata toda uma sociedade. Todas as drogas são ruins e prejudiciais à saúde. Apesar de não existir sequer um caso de overdose por maconha, ela também não está livre dos problemas que as drogas podem causar, sejam eles físicos, de saúde ou nocivos à sociedade. O álcool só tem mais destaque, por ser a droga liberada e vendida em muitos lugares.

Seja consciente e responsável com a bebida alcoólica. Sob o efeito do álcool você nunca sabe o mal que está fazendo a si ou aos outros.

19
out

Consumo de crack é maior entre as mulheres, aponta Fiocruz

Publicado em Notícias Reflexão

Pesquisa nacional revela que homens ainda são maioria, mas o número de mulheres está crescendo assustadoramente. Enquanto eles fumam em média 13 pedras por dia, as mulheres chegam a fumar 21.

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Uma pesquisa da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) revelou que há 370 mil usuários de crack nas 26 capitais e no Distrito Federal. Os homens ainda são maioria, mas o número de mulheres, inclusive grávidas, viciadas está aumentando. Além disso, elas consomem mais pedras de crack diariamente. Enquanto os homens fumam em média 13 pedras por dia, as mulheres chegam a fumar 21.

Violência sexual e o risco aos futuros filhos

Ainda segundo o estudo, mulheres fumam mais pedras por dia do que os homens porque elas conseguem, muitas vezes por meio da prostituição, mais dinheiro para comprar a droga. Mas as mulheres também afirmaram sofrer violência sexual, com 44,5% das entrevistadas dizendo que já sofreram abuso, o que resulta no alto índice de gravidez entre as viciadas, 10%.

Juntando o maior uso de pedras, a troca de pedra por sexo e a violência, vê-se aí a possibilidade de haver uma gravidez indesejada no percurso deste uso, o que vai gerar os chamados dos órfãos do crack.

O uso do crack durante a gravidez afeta diretamente o bebê. Tudo o que circula no corpo da mãe também circula no corpo da criança, inclusive a droga. A substância pode interferir no desenvolvimento da placenta, que pode se descolar do útero. O bebê corre o risco de nascer prematuro. Além disso, o crack influencia na formação do sistema nervoso do feto.

O bebê nascendo com pouco peso, com uma possibilidade menor cerebral, apresentando alguns dos sintomas relacionados com o uso do crack da mãe. Por exemplo, ele pode ter convulsões ao nascer, ter tremores, ser um bebê irritadiço, que se assusta com facilidade, que com qualquer movimento, qualquer pancada ele responda ansiosamente. Tanto pesquisas nacionais como internacionais mostram que talvez o maior dano provocado à criança pelo uso do crack pela mãe, seja um dano tardio. Como o crack vai mudar a configuração cerebral, influenciar nas sinapses, nas conexões cerebrais. Tardiamente, em torno de 6, 7 anos, quando ele entra no período escolar, ele vai ter uma grande dificuldade de aprender conceitos, grandes dificuldades cognitivas, principalmente na aprendizagem da matemática.

O filho de uma dependente de crack também pode desenvolver o transtorno do déficit da atenção e hiperatividade (TDAH). São crianças hiperativas, inquietas e que apresentam essa dificuldade no aprendizado.

Fonte: G1

09
out

Estudo relaciona uso de maconha ao fracasso de adolescentes na escola

Publicado em Notícias

Menores de 17 anos têm risco 60% maior de não terminar ensino médio, segundo pesquisa publicada ena revista científica ‘The Lancet’.

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Os adolescentes que fumam regularmente maconha estão muito mais expostos ao fracasso escolar que os outros, segundo os resultados de um estudo publicados na revista médica “The Lancet Psychiatry”. Os adolescentes de menos de 17 anos que fumam maconha todos os dias correm 60% a mais de riscos de não concluir o ensino médio do que aqueles que nunca fumaram a substância.

Além disso, aqueles que fumam diariamente têm sete vezes mais riscos de uma tentativa de cometer suicídio e oito vezes mais riscos de utilizar outras drogas posteriormente, destaca o estudo.

“Estes resultados aparecem no momento oportuno, já que vários estados americanos e países da América Latina tomaram o caminho da descriminalização da maconha, o que poderia tornar mais fácil para os jovens o acesso a esta droga”, afirmou Richard Mattick, da Universidade de Nova Gales do Sul (Austrália), um dos autores da pesquisa.

A maconha é a droga ilegal mais consumida no mundo. Estatísticas recentes indicam que em alguns países os jovens começam a usar a substância cada vez mais cedo. O estudo publicado na revista “The Lancet” tem como base dados obtidos por três pesquisas entre jovens da Austrália e Nova Zelândia.

Os cientistas tentaram traçar um paralelo da frequência do consumo de maconha entre os jovens com menos de 17 anos e seus comportamentos na vida posteriormente. Os critérios usados foram o êxito escolar, o uso de drogas ilegais, dependência da maconha, a depressão e as tentativas de suicídio.

Uma relação “clara e consistente” foi encontrada entre a frequência da utilização da maconha antes dos 17 anos e a maioria dos critérios citados, destaca a “Lancet”.

Para o doutor Edmund Silins, outro autor do estudo, os resultados demonstram “de maneira evidente” que a luta contra o consumo precoce da maconha entre os jovens representa “importantes benefícios em termos sociais e de saúde”.

Fonte: G1

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