Se você é mulher e não dispensa aquela cervejinha de final de semana ou aquele drink no encontro semanal com as amigas, é bom estar atenta. Estudos realizados em universidades norte-americanas apontam que mulheres são mais sensíveis aos efeitos nocivos do álcool.
No Brasil, meninos e meninas começam a beber, em média, entre os 10 e 13 anos. E isso é bastante preocupante, já que o abuso está associado a vários problemas de saúde. Para evitá-los, uma medida importante é conversar sobre os perigos do hábito no ambiente familiar desde cedo.
Uma das premissas de qualquer tratamento da dependência química, é: evite lugares, pessoas e hábitos que lembrem o uso de álcool ou drogas. Mas, como fazer nesta época de fim de ano, de festas e confraternizações, que para nós brasileiros remete principalmente ao uso muito álcool?
Todo mundo aguarda ansiosamente pelo carnaval. Seja para descansar, viajar ou cair na folia. Porém, esta festa tão típica brasileira é vista por muitos a oportunidade para abusar do álcool. Não há problema em beber moderadamente, porém, não é preciso beber até passar mal.
O Alcoolismo, considerado um desvio de comportamento e já enumerado pelos manuais da Medicina como uma doença grave, representa um problema sem solução para muitos gestores nas empresas.
Há diversos motivos que podem levar alguém a experimentar o álcool e outras drogas, depende das necessidades e impulsos de cada um. Mas, no período da adolescência, algumas razões são bastante comuns, principalmente pelo traço de rebeldia que há nessa faixa etária. Destacamos aqui oito deles.
No verão a combinação dos elementos “férias” e “calor” pode criar um cenário de maior risco para que jovens experimentem bebidas alcoólicas e, consequentemente, outras drogas ilícitas, o que exige atenção redobrada da família.
Época de emoções e também de excessos, principalmente de álcool, as festas de final de ano acendem um alerta vermelho que deve ser levado em conta pelos cidadãos, recomendou o presidente da Associação Brasileira de Alcoolismo e Outras Drogas (Abrad), psiquiatra Jorge Jaber Filho.