Uma das premissas de qualquer tratamento da dependência química, é: evite lugares, pessoas e hábitos que lembrem o uso de álcool ou drogas. Mas, como fazer nesta época de fim de ano, de festas e confraternizações, que para nós brasileiros remete principalmente ao uso muito álcool?
A depressão é um distúrbio afetivo que acompanha a humanidade ao longo de sua história. No sentido patológico, há presença de tristeza, pessimismo, baixa auto-estima, que aparecem com frequência e podem combinar-se entre si. É imprescindível o acompanhamento médico tanto para o diagnóstico quanto para o tratamento adequado.
O vice-campeão Sul-americano se internou esta semana na Clínica Terapêutica Quintino
Tem um campeão de boxe em Patos de Minas. Mas ele não está na cidade para uma luta comum. Daniel dos Santos Silva – o “Servo”, como ficou conhecido, tenta se reabilitar e retomar a carreira de boxeador que o consagrou nos ringues brasileiros e internacionais. O adversário desta vez é o uso de entorpecentes como cocaína e crack, além do álcool.
Todo mundo aguarda ansiosamente pelo carnaval. Seja para descansar, viajar ou cair na folia. Porém, esta festa tão típica brasileira é vista por muitos a oportunidade para abusar do álcool. Não há problema em beber moderadamente, porém, não é preciso beber até passar mal.
Aos 18 anos de idade, Paulo Roberto Silva de Oliveira tornou-se um usuário de drogas. O álcool foi a “senha” para a dependência química. Conhecer a maconha, a cocaína e o crack foi uma questão de tempo. Dez anos se passaram. Hoje, aos 28 anos, ele garante: “Fui ao fundo do poço. Mas, nunca desisti de me livrar das drogas. Depois de muito sofrimento e provações, estou limpo há quase dois meses. A tentação é grande, mas eu sigo em frente. Nessa batalha, conto com o apoio da família, a força da fé e o constante apoio profissional”.
O Alcoolismo, considerado um desvio de comportamento e já enumerado pelos manuais da Medicina como uma doença grave, representa um problema sem solução para muitos gestores nas empresas.
Há diversos motivos que podem levar alguém a experimentar o álcool e outras drogas, depende das necessidades e impulsos de cada um. Mas, no período da adolescência, algumas razões são bastante comuns, principalmente pelo traço de rebeldia que há nessa faixa etária. Destacamos aqui oito deles.
No verão a combinação dos elementos “férias” e “calor” pode criar um cenário de maior risco para que jovens experimentem bebidas alcoólicas e, consequentemente, outras drogas ilícitas, o que exige atenção redobrada da família.